A nova produção do Atelier de Cultura e do Instituto Artium estreia em 17 de setembro no Teatro Renault. Venha saber mais sobre “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” antes da estreia!
Charlie é um pobre garoto que vive com seus pais e quatro avós em uma pequena casa às margens de uma cidade habitada por uma misteriosa fábrica de chocolates. Fechada para todos desde que espiões da concorrência começaram a tentar roubar as receitas de Willy Wonka, o melhor doceiro que o mundo já viu, ninguém sabe ao certo quem está ajudando o senhor Wonka a produzir seus deliciosos doces.
No entanto, tudo está prestes a mudar quando Willy Wonka anuncia que vai reabrir a fábrica para cinco crianças sortudas – tudo o que elas precisam fazer é achar um dos cinco bilhetes dourados distribuídos pelo mundo junto das saborosas barras Wonka.
O desfecho da história poderá ser conferido no Teatro Renault a partir do dia 17 de setembro, mas enquanto as cortinas não sobem, o Mundo dos Musicais traz tudo o que você precisa saber sobre o musical, que chega ao Brasil pela primeira vez.
AS ORIGENS
“Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” é baseado no livro do autor britânico Roald Dahl. Nascido em 1916, o autor, poeta, roteirista e piloto de guerra já vendeu mais de 250 milhões de cópias de seus livros.
Roald Dahl também é conhecido por “James e o Pêssego Gigante”, transformado em filme musical pela Disney em 1996 e em musical por Benj Pasek e Justin Paul (a dupla por trás de “Dear Evan Hansen” e “O Rei do Show”) em 2010. Outro sucesso do autor foi “Matilda”, publicado pela primeira vez em 1988 e transformado em filme em 1996, além de dois musicais: o primeiro em 1990, com música de Ken Howard e Alan Blaikley e o segundo em 2010, de Dennis Kelly e Tim Minchin.
Inspirado pelas histórias reais de espionagem das fábricas inglesas de chocolate Cadbury e Rowntree, “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” foi publicado pela primeira vez em 1964, recebendo prêmios literários nos anos seguintes.
Além de dois filmes e um musical, a história também já virou uma audiosérie em sete episódios para a BBC Radio 4 em 1983, dois jogos para video-games (em 1985 e em 2005), atração de parque temático (que funcionou entre 2006 e 2015) e uma ópera (“O Bilhete Dourado”, de 2010), além de uma versão estrelando Tom e Jerry em 2017.

Uma continuação, “Charlie e o Grande Elevador de Vidro” foi lançada pelo autor em 1972 e um terceiro livro (“Charlie na Casa Branca”) chegou a ser planejado, mas o autor concluiu apenas o primeiro capítulo antes de sua morte em 1990.
O FILME
A história atraiu a atenção quase imediata da Paramount, que não apenas comprou os direitos para levar Willy Wonka e os Oompa Loompas para as telas como contratou o próprio autor para escrever o roteiro.
O processo de adaptação começou quando a filha de Mel Stuart pediu para que ele fizesse um filme com a história junto com o “tio David” (o produtor David L. Wolper, que não era parente dos Stuarts). O produtor, que já estava em conversas com a Quaker Oats para criar um filme para promover uma nova linha de barras de chocolate, convenceu a empresa a financiar a adaptação.
Com produção da Wolper Pictures e da Quaker Oats (sim, a da aveia!), o filme foi dirigido por Mel Stuart, com Gene Wilder (da versão original de “Os Produtores”) no papel de Willy Wonka e Peter Ostrum como Charlie Bucket em seu único papel profissional.

Apesar de se declarar orgulhoso de ter feito parte do filme (e de sentir falta de atuar), Peter Ostrum recusou um contrato para três filmes após a filmagem, confessando ao seu treinador de dialetos contratado pelo estúdio, com quem manteve contato até os anos 90, que queria “poder escolher quais papéis interpretar e quando”.
Eventualmente, o rapaz se interessou por cavalos ao voltar dos cinco meses de filmagens na Alemanha e acabou por se tornar médico veterinário, especializado em grandes animais.
Fred Astaire e Joel Grey foram considerados para o papel de Willy Wonka, enquanto os seis membros do Monty Python demonstraram interesse. Spike Milligan foi a principal escolha de Roald Dahl e Peter Sellers, de acordo com fontes, teria “implorado pelo papel” para o autor.
Quando Gene Wilder aceitou o papel, ele fez uma única exigência: um tombo na sua primeira cena. “Quando começar a cair e logo antes de atingir o chão, farei uma linda cambalhota e levantarei, atraindo aplausos”. Segundo o ator, ele queria que fosse claro que nenhum dos personagens soubesse, daquele em ponto em diante, se Willy Wonka está mentindo ou falando a verdade.

Apesar da boa recepção crítica, o filme não impressionou na bilheteria, tomando a 53ª maior bilheteria de 1971 e arrecadando apenas 4 milhões de dólares com orçamento de 2,9 milhões de dólares (valores não corrigidos para inflação). Repetidas exibições na TV a partir dos anos 80 e vendas em VHS e DVD, no entanto, transformariam o filme no atual clássico cult.
Apesar de ser creditado como único roteirista, Roald Dahl teria ficado furioso quando David Seltzer, não creditado por seu trabalho, foi chamado para reescrever o filme, alterando cerca de um terço do trabalho original do autor, introduzindo mudanças como a inclusão das canções “Pure Imagination” e “The Candy Man”, além do foco excesso em Willy Wonka e pouco foco em Charlie (em inglês, o filme teve seu título alterado de “Charlie and the Chocolate Factory” para “Willy Wonka and the Chocolate Factory”), o que levou o autor a rejeitar o filme.
A NOVA ADAPTAÇÃO

Em 2005, a Warner Bros. lançou uma nova versão da história. Apesar das conversas terem se iniciado em 1991, a grande proteção de seus herdeiros com o material fez com que o estúdio só conseguisse finalizar a compra dos direitos em 1998, com a garantia de que Felicity e Lucy, viúva e filha do autor, receberiam total controle artístico e escolha final dos atores, diretores e escritores.
Diretores como Rob Minkoff e Martin Scorsese estiveram envolvidos no projeto antes que Tim Burton assumisse a produção, assim como os atores Bill Murray, Christopher Walken, Steve Martin, Robin Williams, Nicolas Cage, Jim Carrey, Michael Keaton, Robert De Niro, Brad Pitt, Will Smith, Mike Myers, Ben Stiller, Leslie Nielsen, John Cleese, Eric Idle, Michael Palin, Patrick Stewart e Adam Sandler foram considerados pelo estúdio ou começaram as negociações para interpretar Willy Wonka antes que Johnny Depp ficasse com o papel (Dustin Hoffman e Marilyn Manson demonstraram interesse, mas nunca foram considerados pelo estúdio, enquanto Dwayne Johnson foi a segunda escolha do diretor caso Depp estivesse indisponível).
O elenco conta ainda com Freddie Highmore (da série “The Good Doctor”) como Charlie e Helena Bonham Carter como a sra. Bucket.

O diretor também trouxe o usual compositor de seus filmes, Danny Elfman para o projeto. Além de toda a trilha sonora, o compositor também emprestou sua voz aos Oompa Loompas, interpretados por Deep Roy.
Apesar da recepção mista à interpretação de Johnny Depp como Willy Wonka, o filme foi bem recebido pela crítica e se tornou um sucesso de bilheteria, arrecadando 475 milhões de dólares na bilheteria e se tornando a 8ª maior bilheteria de 2005.
FUTURO NAS TELAS
Além da nova adaptação em 2005, a Warner Bros. Pictures está produzindo um spin-off focado em Willy Wonka. Com lançamento planejado para 2023, “Wonka” será dirigido por Paul King (de “As Aventuras de Paddington” e sua continuação) e produzido por David Heyman (produtor da série “Harry Potter”). O ator Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome” e “Adoráveis Mulheres”) foi confirmado no papel principal.

A Netflix também planeja sua própria versão de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, assim como diversas outras adaptações de Roald Dahl. Em formato animado, é esperado que a gigante do streaming adapte tanto “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” quanto sua continuação. Taika Waititi (de “Jojo Rabbit”) será o escritor, diretor e produtor executivo da série, além de um spin-off baseado na história dos Oompa Loompas.
De acordo com a empresa “as séries manterão o tom da história original mas se aprofundarão no mundo e nos personagens muito além das páginas dos livros de Dahl pela primeira vez”.
O MUSICAL
Em fevereiro de 2000, tão logo quanto havia iniciado o desenvolvimento do novo filme, a Warner Bros. anunciou que pretendia levar a história para a Broadway em um musical. Tal posição foi reiterada em maio de 2003, mas o projeto foi adiado no início das filmagens, em 2004 e não saiu do papel.

Tudo mudou em 2010, quando os produtores organizaram uma leitura do musical em Nova York, com intenção de estrear o espetáculo no ano seguinte em Londres, onde a Royal Shakespeare Company também preparava a estreia de “Matilda”, outro musical inspirado nas histórias de Roald Dahl.
Com músicas de Marc Shaiman, letras de Shaiman e Scott Wittman (a dupla por trás das canções do musical “Bombshell”, visto na série “Smash”, além de trabalhos como “Hairspray” e “O Retorno de Mary Poppins”), libretto de David Greig, coreografia de Peter Darling (responsável pela coreografia do musical de “Billy Elliot”) e direção de Sam Mendes (vencedor do Tony Award de Melhor Direção de uma Peça por “The Ferryman” e do Oscar por “Beleza Americana”), “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” estreou em 25 de junho de 2013.
O sucesso da produção levou à quebra do recorde de maior bilheteria semanal do West End, mantido até hoje, por ter arrecadado 1.080.260 de libras esterlinas na semana do dia 30 de dezembro de 2013.
O espetáculo recebeu 7 indicações ao prêmio Olivier Award, incluindo Melhor Novo Musical, Melhor Ator em um Musical (para Douglas Hodge, o Willy Wonka) e Melhor Coreógrafo, vencendo nas categorias de Melhor Figurino (Mark Thompson) e Melhor Iluminação (Paul Pyant)
A produção original encerrou suas apresentações em 7 de janeiro de 2017, anunciando a estreia na Broadway logo em seguida.
Em 23 de abril de 2017, o espetáculo renovado estreou no Lunt-Fontanne Theatre. Com nova direção de Jack O’Brien (vencedor do Tony de Melhor Direção por “Hairspray”) e coreografia de Josh Bergasse, o libretto foi todo reescrito, além de alterações na trilha, que passou a incluir “The Candy Man” do filme original (antes, apenas “Pure Imagination” havia sido reaproveitada).
O elenco também passou por mudanças, com todas as crianças, à exceção de Charlie, passando a ser interpretadas por adultos. Com Christian Borle no papel de Willy Wonka, a produção ficou em cartaz até 14 de janeiro de 2018, tendo realizado 305 apresentações.

O musical planeja seu retorno aos palcos dos EUA através da sua segunda turnê nacional, atualmente interrompida em virtude da pandemia (a primeira turnê nacional ficou em cartaz entre setembro de 2018 e outubro de 2019).
Além das mudanças realizadas para a Broadway, a turnê nacional conta com uma nova mudança, que será foi aplicada em todas as novas produções: a canção “What Could Possibly Go Wrong?”, cantada por Mike Tevê e a Sra. Tevê foi substituída por “That Little Man of Mine”, com uma reprise no segundo ato, cantada pela Sra. Tevê.
A PRODUÇÃO BRASILEIRA
A produção brasileira de “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” marca a estreia do Instituto Artium de Cultura nos musicais e é produzida em conjunto com o Atelier de Cultura, produtora responsável por sucessos como “A Madrinha Embriagada”, “O Homem de La Mancha”, “Annie”, “Billy Elliot” e “Escola do Rock”.
Assim como as outras produções do Atelier de Cultura, “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” foi totalmente recriado para o público brasileiro, sem se utilizar de réplica de cenários, figurinos, coreografia ou direção de outros países.
Além de se tratar do maior musical tecnicamente do Atelier de Cultura até agora, o musical trará 38 atores, incluindo 15 atores mirins que se revezarão entre os cinco sortudos que visitarão a fábrica.
A produção estava a dias de sua estreia no Teatro Alfa em março de 2020 quando as apresentações foram suspensas em virtude da pandemia. Mais de um ano após, grande parte do elenco retorna para finalmente subir as cortinas.
OS PROTAGONISTAS
Cleto Baccic – Willy Wonka

Vencedor do Prêmio APCA 2014 de Melhor Ator como Miguel de Cervantes (e Dom Quixote) em “O Homem de La Mancha”, Cleto Baccic também já se apresentou em papéis como Rum Tum Tugger na produção brasileira de “Cats”, Harry Bright, um dos três pais de Sophie em “Mamma Mia!”.
Em produções anteriores do Atelier de Cultura, Cleto já apareceu como o sedutor Aldolpho em “A Madrinha Embriagada”, o trambiqueiro Rooster Hannigan em “Annie” e em “Escola do Rock”, como o nerd Ned Schneebly.
Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire – Charlie

Direto de sua estreia nos musicais com “Billy Elliot”, Felipe Costa, que interpretou Michael, melhor amigo do protagonista-título retorna as palcos, dessa vez, revezando o papel de Charlie Bucket. O trio de protagonistas fica completo com Davi Martins e Leonardo Freire, ambos participantes do “Canta Comigo Teen” da Rede Record.

Sara Sarres – Sra. Bucket
A mãe de Charlie será interpretada por Sara Sarres. Considerada uma das grandes referências no teatro musical brasileiro, a atriz já participou de grandes produções durante sua carreira. Mais conhecida como Christine, de “O Fantasma da Ópera”, que interpretou no Teatro Renault de 2005 a 2007, a atriz foi convidada pela produção a interpretar a personagem novamente na turnê mundial do espetáculo.
Além de “O Fantasma da Ópera”, a atriz já foi também Cosette em “Les Misérables”, Fiona em “Shrek – O Musical” e Anita em “West Side Story”.
Por Jane Valadão em “A Madrinha Embriagada” e Aldonza em “O Homem de la Mancha”, Sara recebeu duas indicações ao Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz. Também interpretou Grace em “Annie” e fez o papel da mãe do protagonista em “Billy Elliot”.
Rodrigo Miallaret – Vovô Joe Bucket
Responsável por acompanhar Charlie em sua visita à fábrica de chocolate, o Vovô Joe será interpreto por Rodrigo Miallaret. De Belo Horizonte, o ator se encontra nos palcos paulistas desde a primeira produção brasileira de “Les Misérables”, em 2001, e já passou por elencos como o das duas produções de “A Bela e a Fera”, “Mudança de Hábito”, “Forever Young” e das duas montagens de “O Fantasma da Ópera”, sendo também diretor residente da produção mais recente.
Rodrigo também foi o roqueiro Toca em “We Will Rock You“, o Visconde da Sabugosa em “Sítio do Pica-Pau Amarelo – O Musical” e Everett Baker em “Crazy For You”.

Isidoro Gubnitsky (“Escola do Rock”), Rodrigo Spinosa (“Escola do Rock”) e Vinícius Spada (“Carrossel – O Musical”) se revezarão como o guloso Augustos Gloop, enquanto Vânia Canto (“Sunset Boulevard”) será a sra. Gloop.

Já Gui Leal (“Escola do Rock”) será o Sr. Beauregard, com Lanna Moutinho (participante do The Voice Kids), Lorena Castro e Nina Medeiros (“Escola do Rock”) como a competitiva Violet Beauregard.

Anna Luiza Cuba, Isabella Daneluz (“Escola do Rock”) e Luisa Bresser (“Billy Elliot”) se dividirão como a ambiciosa Veruca Sal, com Thiago Perticarrari (“Lembro Todo Dia de Você”) no papel de seu pai, o Sr. Sal.

Giovana Zotti (“Sunset Boulevard”) fecha a lista dos visitantes da Fábrica de Chocolates como a Sra. Tevê ao lado de Agyei Augusto (“Escola do Rock“), Pedro Sousa (“Billy Elliot“) e Sam Sabbá como o tecnológico Mike Tevê.

O elenco conta ainda com Arízio Magalhães (“A Pequena Sereia”) como Jerry, Lia Canineu (“Sunset Boulevard”) como Cherry, Clarty Galvão (“Annie”) como a Avó Jorgina, Marco Azevedo (“Billy Elliot”) como o Avô Jorge e Bia Castro (“O Homem de la Mancha”) como a Avó Josefina.
No ensemble feminino estão Aline Serra (vencedora do reality “Cultura – O Musical”), Carol Tanganini (“Cantando na Chuva”), Carla Vazquez (“Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”), Fernanda Biancamano (finalista do reality show “Talentos”) e Ludmillah Anjos (“Ghost – O Musical”).

Já no ensemble masculino Danilo Martho (“Billy Elliot”), Della (“Peter Pan – O Musical”), Guilherme Gonçalves (“O Homem de la Mancha”), Rafael Pucca (“Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812”), Rodrigo Garcia (“A Pequena Sereia”) e Sandro Conte (“Se Essa Lua Fosse Minha”) encerram os nomes presentes na produção.
O TIME CRIATIVO
John Stefaniuk – Direção geral
Canadense, o diretor faz sua primeira produção de “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”. Foi diretor residente de “Hey Mr. Producer!”, show que homenageava a carreira de Cameron Mackintosh.
Já dirigiu episódios de “Dancing With the Stars” e edições do Tony Awards, além de ter participado de mais de dez produções de “O Rei Leão” como diretor associado.
No Brasil, foi o responsável pela produção do Atelier de Cultura de “Billy Elliot”, que ficou em cartaz no primeiro semestre de 2019 no Teatro Alfa.
Floriano Nogueira – Coreografia
Além de ter participado das montagens brasileiras de “A Madrinha Embriagada”, “O Homem de la Mancha”, “Annie”, “Billy Elliot” e “Escola do Rock” como diretor associado e residente, Floriano Nogueira foi também supervisor coreográfico da montagem de 2009 de “A Bela e a Fera”, além de diretor residente de “Cats” e “Mamma Mia!”.
Em “Ghost – O Musical”, Floriano foi o diretor residente e coreógrafo da produção.
Daniel Rocha – Direção musical e regência
Começou a carreira nos musicais como maestro, regendo as orquestras de “A Gaiola das Loucas”, “Xanadu”, “Alô, Dolly!” e “Nuvem de Lágrimas”.
Como diretor musical, assinou projetos como “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz”, “Rio Mais Brasil” e “Hebe – O Musical”. Recentemente, foi responsável pelas direções musicais de “Annie”, “Billy Elliot” e “Escola do Rock”.
Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler – Versão brasileira
Junta, a dupla já realizou as versões brasileiras de “Wicked”, “Cantando na Chuva” e “A Pequena Sereia”, “Billy Elliot”, “Sunset Boulevard” e “Escola do Rock”. A dupla venceu a categoria de Melhor Versão em 2018 por “Cantando na Chuva”.
Sozinha, Mariana Elisabetsky é versionista oficial da Disney no Brasil, além de ter sido responsável pelos espetáculos “Rent” e “Meu Amigo Charlie Brown”, vencedor do Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Versão em 2016.
Michael Carnahan – Cenografia
Além da produção brasileira de “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”, Michael já fez o cenário para produções como “Les Liaisons Dangerouses”, “A Christmas Story” e da produção brasileira de “Billy Elliot“
Na Broadway, foi o designer cenográfico associado de produções como “Groundhog Day”, “Allegiance”, “Curtains” e “In Transit”, além das peças “The Ferryman” e “Peter and the Starcatcher”.
“Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” estreia no Teatro Renault em 17 de setembro de 2021.
Preços:
Plateia VIP: R$ 310 (inteira) / R$ 155 (meia-entrada)
Plateia Premium – R$ 280 (inteira) / R$ 140 (meia-entrada)
Plateia Gold – R$ 250 (inteira) / R$ 125 (meia-entrada)
Plateia Silver – R$ 220 (inteira) / R$ 110 (meia-entrada)
Camarote – R$ 280 (inteira) / R$ 140 (meia-entrada)
Balcão VIP – R$ 170 (inteira) / R$ 85 (meia-entrada)
Balcão Premium – R$ 140 (inteira) / R$ 70 (meia-entrada)
Balcão Economy – R$ 50 (inteira) / R$ 25 (meia-entrada)
Vendas:
Tickets For Fun: bit.ly/CharlieMDM
Bilheteria: De terça a sábado, das 12h às 20h ou até o início do espetáculo. Aos domingos, das 13h às 20h.
Como chegar:
Endereço: O Teatro Renault fica localizado na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 411 – Boa Vista – SP.
Estacionamento: Não possui estacionamento.
Transporte público: A estação Liberdade do Metrô (Linha 1 – Azul) é a mais próxima (10 min de caminhada).
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